Geral - Jornal Novo Tempo


Aproveitando a época de São João, a equipe preparou diversas surpresas para os clientes que visitarem a loja. Até sábado, as pessoas desfrutarão de comidas típicas caipiras, além de contar as novidades da moda dessa estação.



Toda doação conseguida foi entregue pelos jovens a APMI e Departamento de Ação Social que fará agora a destinação para as famílias carentes para que estas não passem frio neste inverno. O presidente do Jucris, Ricardo Casagrande agradece a comunidade que participou fazendo as doações e solicita quem quiser pode ainda participar da campanha fazendo a entrega na APMI.
A Diretora do Departamento de Ação Social, Maria da Silva parabeniza os jovens pela iniciativa e a comunidade pela ajuda e afirmou que as doações são importantes para muitas famílias que enfrentam dificuldades no inverno com as baixas temperaturas.

O professor Antônio iniciou as atividades de karatê em Salto do Lontra em 1999 na Academia Vida Ativa e após mudando para a Movimento Academia e hoje com uma sala no Salão Paroquial em parceria com a Administração Municipal e Secretária de Ação Social. Durante estes nove anos de aulas de karatê, passaram aproximadamente 700 karatecas pela academia, de onde surgiram vários campeões nacionais de karatê, com quatro alunos formados faixa preta e Salto do Lontra ao participar dos Campeonatos regionais e até fora do estado, está sempre em destaque.
Atualmente, o professor Antonio de Morais trabalha com 100 alunos no Programa AABB Comunidade de Salto do Lontra e aproximadamente 40 alunos na academia. Também trabalha em Nova Prata do Iguaçu e Santa Izabel do Oeste com academia e projetos Sociais.

Num primeiro momento ele não acreditou no que estava acontecendo, mas quando explicado pelo serviço de som, ele caiu em si e percebeu que a festa era para ele.
Na noite de muitas homenagens com um telão mostrando fotos da família, de encontros festivos com funcionários, a esposa Lasir e funcionários dirigiram mensagens de felicitações e reconhecimento.
Ildo recebeu o Diploma de Honra ao Mérito, lembranças e o abraço carinhoso da família, funcionários e dos fornecedores do Supermercado que custearam a festa.
Ildo agradeceu a festa e parabenizou a estratégia de surpresa, pois jamais imaginava algo parecido e comentou que festa não era só dele, e sim de todos.
A noite ainda foi brindada com jantar e baile. A festa demonstrou o carinho que os funcionários tem pelo seu patrão.

Considerada a terra do vinho, queijo e embutidos, o município hoje é referência em todo o Brasil, devido à qualidade e o sabor dos produtos produzidos lá.
Gaúcho da cidade de Garibaldi, Sr José está há anos residindo na cidade. Mesmo diante de muitas dificuldades superadas, hoje ele expõe com orgulho, ao lado da família, a sua realização em estar em Salgo Filho. “Morei em Manfrinópolis, mas hoje o meu orgulho é morar nessa cidade e produzir o sustento da minha família”, disse.
Ainda com sistema caseiro que traz de herança dos pais, Sr José produz a uva em sua propriedade e fabrica o vinho em conjunto com a sua família. “Começamos a colheita da uva em julho do ano passado. Em janeiro deste ano o vinho estava bom para o consumo”, frisou Sr José explicando que o produto deve descansar por pelo menos quatro meses.
Nesta safra a produção do vinho colonial do agricultor chegou a 13 mil litros. O produtor possui atualmente 13 pipas, sendo sete de madeira, cinco de plástico e 1 de inox.
O produto é comercializado nos comércios da cidade, mas segundo o morador, a venda maior se dá de pessoas que vão até a sua propriedade adquirir o produto. “Muitas pessoas de toda a região vêm até a minha casa comprar o nosso vinho. Isso é uma satisfação muito grande, pois o nosso produto é apreciado por muita gente que compra uma vez e sempre retorna para buscar mais”, disse o produtor.
Um dos diferenciais da propriedade do Sr. José é que o cliente tem a oportunidade de provar o vinho direto da pipa. “Sempre procuramos tratar bem os nossos clientes e também oferecer uma bebida com sabor diferencial”, disse o produtor. Além da produção de vinho, o agricultor possui um aviário, secador de sementes e a criação de animais. Sr José Dalle Laste possui hoje uma propriedade destaque e de sucesso na região.

A Comissão Organizadora do evento agradece a todas as pessoas que colaboraram com as doações, à Radio Ampére pela divulgação e a todos os colaboradores envolvidos na campanha”. Ademir Marangoni, Márcio Biasi, Luciana Pinheiro, respectivamente, Presidente do Rotary Club, Presidente do Rotaract Club e Professora da Famper.

Pinhal de São Bento possuía em 2005, um índice acima da média do Estado.
Cerca de 20% da população não sabia ler, nem escrever. Segundo a secretária de Educação do município, Lenir Hanck, o município teve o privilégio, apesar de nós não ficarmos muito contentes com os índices, mas de ser escolhido em 2005, um dos municípios para superar o analfabetismo absoluto. Abraçamos a causa em parceria com o Núcleo Regional de Educação, governo do Estado e prefeitura municipal. Os resultados são muito bons. Recuperamos a auto-estima de muitas pessoas e percebemos uma grande mudança de valores na comunidade.
O programa implantado no município em 2005, contava com a presença de 240 alunos na escola. Em 2006, na continuação do projeto, foi mantido esse número aumentado com uma turma do EJA (Educação de Jovens e Adultos), alunos que já haviam passado por uma turma do Paraná alfabetizado e continuaram os estudos pelo EJA.
O prefeito Jaime Carniel relata os questionamentos iniciais quando assumiu o município. “Me perguntava sobre o futuro do município. Os índices não eram animadores, pois sabia que para o completo desenvolvimento, era necessário dar condições básicas de entendimento para a população e não poderíamos deixar de lado as pessoas que não sabiam ler e escrever. “Iniciamos com firmeza um trabalho de inclusão. Trabalhamos mudanças em todos os níveis de educação, dentre eles, a implantação do café da manhã para os alunos, pois muitos vinham para a escola sem se alimentar e até a chegada do recreio, tinham pouco aproveitamento no aprendizado. Depois, buscamos integrar os jovens e adultos. A maior preocupação era colocá-los no mercado de trabalho, mas para isso, tínhamos que buscar pessoas que tinham um pouco de conhecimento para desenvolver as tarefas nas empresas e nas propriedades. O Programa Paraná Alfabetizado e o EJA estão fazendo esta parte. A administração municipal investiu e continua investindo nas pessoas, pois entendemos que elas são a peça mais importante do nosso desenvolvimento. Estudar, aprender a ler e a escrever, conhecer os “por quês” das coisas, questionar, discutir, dar sugestões, são princípios básicos do desenvolvimento. Foi nisso que apostamos e percebemos as pessoas, as famílias, a comunidade pinhalense mais feliz. Ao vencermos o analfabetismo, teremos mais qualidade de vida e mais capacidade de desenvolvimento. Graças a Deus, às parcerias e à voluntariedade de pessoas que se dedicam em ensinar, estamos vencendo o analfabetismo e incluindo as pessoas no processo do conhecimento”, disse o prefeito Jaime.
Pinhal de São Bento era um dos maiores índices de analfabetismo do Estado, com 20.44% da população. A meta estabelecida pela administração era de chegar ao final de 2008 com um índice de no máximo 4%. O resultado é extraordinário e hoje, o índice é de 1,07%. “O analfabetismo está quase erradicado, acreditamos que com essas turmas cheguemos a praticamente a zero.É isso que nós queremos. Lutamos bastante para isso e também investimos bastante em educação, para trazer os analfabetos para a escola e deu resultado”, completa Carniel.
As pessoas que freqüentam o programa Paraná alfabetizado em sua maioria têm mais de 40 anos. O interesse em participar, em marcar a presença na sala de aula e em realizar tarefas escolar é surpreendente. Isso tem motivado os alunos e promovido bons resultados nas comunidades.
Os grupos de alunos estão concentrados na sede do município e também nas comunidades com maior índice de analfabetismo. A meta estabelecida em 2005 foi praticamente cumprida destaca Paulo Fiorese, coordenador do Programa Paraná Alfabetizado. “Nós que fazemos a coordenação do programa, temos sentido bastante a responsabilidade porque um município com um índice tão elevado, dificultava as ações. Mas quando o povo participa mais, coopera muito mais, o município todo sai ganhando. Não acredito que o analfabetismo chegue a zero no município, porque os alunos bem do interior ainda tem bastante resistência a participar, mas estivemos em todos os cantos do município em busca destes alunos. Os nossos professores participaram e espero que chegue em no máximo 1% o nível de analfabetismo, no final deste ano”.